quinta-feira, 18 de maio de 2017
MATERIAL PARA PESQUISA E ESTUDO PARA A OBA 2017
PROVAS ANTERIORES: SITE DA OBA
www.oba.org.br
http://www.oba.org.br/site/
SITES INTERESSANTES:
http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1177&sid=9
Quantos anos você tem?
Depende! Para cada planeta do Sistema Solar, temos uma idade diferente. Uma pessoa que na Terra tem 10 anos, em Mercúrio teria 41. Em Júpiter, teria menos de um ano! Mas não se preocupe, você não voltaria a usar fraldas se, numa situação imaginária, fizesse uma visitinha a Júpiter. Só que, em anos jupiterianos, a sua idade seria diferente, porque lá o ano é maior do que aqui.
Nós sabemos que a Terra e os outros planetas do Sistema Solar se movem de diversas maneiras, sendo a rotação e a translação as principais. A rotação é o movimento em torno do seu próprio eixo, e uma volta completa corresponde a um dia. A translação é movimento em torno do Sol, e uma volta completa corresponde a um ano.
Aqui na Terra, um dia corresponde a 24 horas e o ano corresponde a 365 ou 366 dias. Mas isso varia de planeta para planeta. Cada planeta se movimenta em uma órbita, a distâncias diferentes do Sol, e possui tamanho, massa, composição, densidade e campo magnético diferentes. Esses e outros fatores influenciam na velocidade com que os planetas se movimentam, em torno de si próprios e em torno do Sol.
VER MAIS DETALHES...
http://www.exploratorium.edu/ronh/age/index.html
Quando a luz solar chega na Terra, encontra um obstáculo: a atmosfera, ou seja, a grande massa de ar que envolve o planeta. Ao esbarrar nas moléculas de ar, as ondas de diferentes tamanhos (e cores!) começam a se espalhar cada uma de um jeito. As ondas de menor comprimento se espalham com mais facilidade. E qual a cor da menor onda de luz? Exatamente: azul!
Este mecanismo também explica as variações de cor no céu. Além das moléculas de ar, estão em suspensão, na atmosfera, partículas de poeira. Quando essas partículas são menores que as ondas, provocam um espalhamento ainda maior da luz. As ondas de cor azul se espalham tanto, que acabam se diluindo, permitindo assim que enxerguemos ondas mais compridas como as vermelhas e as amarelas.
Fontes de informações:
Física à distância – Instituto de Física/UFRJ
http://www.if.ufrj.br/teaching/phys2.html
Ciência Hoje das Crianças – Por quês?
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/3406
A CONSTELAÇÃO CRUZEIRO DO SUL ....
É UMA DAS MAIS IMPORTANTES PARA OS POVOS DO HEMISFÉRIO SUL.
O Cruzeiro do Sul, também chamado de Crux, apesar de ser a menor de todas as constelações, é uma das mais importantes, principalmente para os povos do hemisfério Sul. Consiste numa das 88 constelações reconhecidas pela União Astronômica Internacional (UAI).
João de Faras, astrônomo da esquadra de Cabral, foi o primeiro a documentar a existência da constelação em forma de cruz, em 1500. Outra referência importante ao Cruzeiro do Sul foi a realizada por Florentino Corsali, em 1515, chamando-a de Cruz Maravilhosa. Entretanto, somente 1617, através de estudos realizados por Augustim Royer, foi estabelecido o nome de Cruzeiro do Sul.
Seus braços são formados por quatro estrelas de primeira grandeza. Catalogada por Ptolomeu, o Cruzeiro do Sul é um excelente relógio, pois a linha formada por suas estrelas Rubídea e Magalhães (seu braço mais extenso) giram em torno do polo em aproximadamente 24 horas. Esse braço mais extenso serve também para identificar o Polo Sul, situado a uma distância de 3,5 vezes a longitude da própria constelação.
É uma das formações mais conhecidas do céu meridional, localiza-se próximo do Polo Sul e sua visualização só é possível no hemisfério sul ou regiões do hemisfério norte, próximas à linha do Equador.
Constelação Cruzeiro do Sul
O Cruzeiro do Sul integrava a constelação do Centauro, porém, foi separada em razão de suas características próprias, como a disposição e brilho intenso de suas cinco estrelas, que são:
Estrela de Magalhães – é a mais brilhante, localizada na parte inferior do braço mais extenso da cruz.
Mimosa – é a segunda mais brilhante, representa um dos lados do braço menor da cruz.
Pálida – recebe esse nome pelo fato de ser a estrela menos brilhante da cruz, compõe um dos lados do braço menor da cruz.
Rubídea – possui uma coloração avermelhada, representa a parte superior do braço maior da cruz.
Intrometida – é a quinta estrela do Cruzeiro do Sul, recebe essa denominação por não integrar a formação da cruz. É menos brilhante que a Pálida, no entanto, é de fundamental importância, pois facilita a localização da constelação.
No Brasil, a formação do Cruzeiro do Sul está presente no escudo republicano (Bandeira do Brasil) e nomeia a Ordem militar mais importante do país, além de ser representada na bandeira do estado do Paraná e nomear uma cidade do Acre, como também, um time de futebol de Minas Gerais, o Cruzeiro.
FONTE:
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola
Curiosidades - Geografia - Brasil Escola
VER SITE BRASIL ESCOLA
as 10 estrelas mais próximas da Terra
O sol é uma estrela entre milhões na nossa galáxia. Mas muitas outras estrelas próximas existem, inseridas nos seus próprios sistemas e possivelmente algumas delas até terão planetas a orbitá-las.
A presente lista detalha as 10 estrelas mais próximas das Terra, cada uma com o seu próprio sistema solar e algumas pertencendo a sistemas binários.
Algumas delas são anãs vermelhas, sendo que possuem uma magnitude tão baixa que apesar da sua proximidade à Terra não as conseguimos ver a olho nu.
1. O Sol
Distância: 8 minutos/luz
Obviamente, a estrela mais próxima da Terra é a estrela central no nosso sistema solar, nomeadamente o nosso sol. Ele ilumina diretamente a Terra durante o dia e é responsável pelo brilho da Lua durante a noite. Sem o Sol, a vida como a conhecemos não existiria aqui na Terra.
2. Alpha Centauri
Distância: 4,24 anos-luz
Alpha Centauri é na verdade um sistema composto por três estrelas. As estrelas principais no sistema de Alpha Centauri, chamadas de Alpha Centauri A e Alpha Centauri B ficam a cerca de 4,37 anos-luz da Terra. A terceira estrela, chamada Alpha Centauri C está gravitacionalmente associada à primeiro, mas na verdade está um pouco mais perto da Terra. a 4,24 anos-luz de distância.
Os Solstícios e equinócios são nomes dados aos dias que iniciam algumas das estações do ano. A implantação dessas datas teve como pressuposto a intensidade com a qual os raios solares atingem a superfície terrestre.
Solstício é uma palavra oriunda do latim que significa “parado”. Esse fenômeno acontece no período do ano em que a Terra recebe uma quantidade maior de luz sobre um hemisfério. Os solstícios ocorrem em duas datas do ano: 21 de junho e 21 de dezembro.
No solstício de 21 de junho, dá-se início ao verão no hemisfério Norte, desse modo, os dias são mais longos do que as noites. Já no hemisfério Sul, a data em questão marca o começo do inverno, no qual as noites são mais longas que os dias.
No solstício de 21 de dezembro, inicia-se no hemisfério Norte a estação de inverno, período em que as noites são mais longas que os dias. Já no hemisfério Sul, a data determina o começo do verão, estação em que as noites são mais curtas do que os dias.
Equinócio é uma palavra derivada do latim que significa “noites iguais”. Esse fenômeno acontece quando os raios solares atingem com grande intensidade a zona intertropical, o que favorece uma uniformidade quanto à quantidade de luz e calor recebida pelos dois hemisférios (Norte e Sul). Os equinócios acontecem duas vezes por ano: 20 de março e 23 de setembro.
No equinócio de 20 de março, data que marca o início da primavera, os dias são mais longos do que as noites, isso no hemisfério Norte. Já no hemisfério Sul, a data marca o começo do outono, com noites mais longas do que os dias.
No equinócio de 23 de setembro, dá-se início ao outono no hemisfério Norte, com dias mais curtos que as noites. Já no hemisfério Sul, a data marca o começo da primavera, apresentando noites mais curtas que os dias.
FASES DA LUA. ... A face iluminada da Lua é aquela que está voltada para o Sol. A fase da lua representa o quanto dessa face iluminada pelo Sol está voltada também para a Terra. Durante metade do ciclo essa porção está aumentando (lua crescente) e durante a outra metade ela está diminuindo (luaminguante).
As estações são causadas pela inclinação do eixo de rotação da Terra em relação à perpendicular ao plano definido pela órbita da Terra (plano da eclíptica) (Fig. 2.1). Esta inclinação faz com que a orientação da Terra em relação ao Sol mude continuamente enquanto a Terra gira em torno do Sol.
MOVIMENTOS DA TERRA, ESTAÇÕES.
A Terra tem dois movimentos principais: rotação e translação. A rotação em torno de seu eixo é responsável pelo ciclo dia-noite. A translação se refere ao movimento da Terra em sua órbita elíptica em torno do Sol. A posição mais próxima ao Sol, o perihélio ( ), é atingido aproximadamente em 3 de janeiro e o ponto mais distante, o afélio ( ), em aproximadamente 4 de julho. As variações na radiação solar recebida devidas à variação da distância são pequenas.
Há 4 dias com especial significado na variação anual dos raios solares em relação à Terra. No dia 21 ou 22/12 os raios solares incidem verticalmente (h=90°) em 23°27’S (Trópico de Capricórnio). Este é o solstício de verão para o Hemisfério Sul (HS). Em 21 ou 22/6 eles incidem verticalmente em 23°27’N (Trópico de Câncer). Este é o solstício de inverno para o HS. A meio caminho entre os solstícios ocorrem os equinócios (dias e noites de igual duração). Nestas datas os raios verticais do Sol atingem o equador (latitude = 0°). No HS o equinócio de primavera ocorre em 22 ou 23 de setembro e o de outono em 21 ou 22 de março.
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